3ª fase da construção

Novembro 12, 2007

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3ª Fase____ 19 Novembro _____ 10 Dezembro   

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1 – Identificação da Área do Problema;

2 – Identificação e formulação de problemas parcelares;

3 – Plano de estratégia;     

3.1. – Recursos e obstáculos;     

3.2. – Recolha de informação;     

3.3. – Tratamento diferenciado dos dados;

4 – Planificação do trabalho do grupo (desde a 1ª fase até 10 Dezembro)*

4.1 – Plano de intervenção do aluno (desde a 1ª fase até 10 Dezembro)*

5 – Diário de grupo do Projecto;

6– Relatório de grupo;

7 – Diário de bordo (individual);

8 – Grelha  de avaliação dos itens:      

8.1 –  Problema central e formulação do seu desenvolvimento;     

8.2 –  Estratégia; 

8.3 – Recolha e tratamento de dados;    

8.4 – Diário do grupo; 

8.5 – Relatório do grupo;    

8.6 – Qualidade gráfica das grelhas e portefólio (inovação; legibilidade e unidade);     

8.7 – Avaliações (auto; hetero e grupo) do trabalho desenvolvido**.  

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 * Entrega entre 26 e 29 Novembro;
  

** Os itens de avaliação do grupo são os indicados em 8;
Os itens de auto e hetero-avaliação são indicados, pelo grupo, na mesma grelha.( Todos os itens devem ser incluídos em grelhas próprias e graficamente uniformes /

Juntamente com o portefólio, todos os itens devem ser apresentados, de forma cronológica, em suporte digital, CD ou pen )     

Modelo de ficha para entrevista / professores   

Entrevista (1) 

(Aos Professores de Arte da Escola Secundária de Santa Maria em Sintra) 

Nome Completo:  Disciplinas que lecciona no âmbito das artes: 1

.1 Há quanto tempo trabalha neste estabelecimento? ­­­­­­­­­­­­­­­

 1.2 Qual a sua opinião em relação a esta escola? 

2.1 Em relação às disciplinas que lecciona, tem havido muitas alterações no programa escolar? 

2.2 Pode-nos referir o material que dispõe ou que falta nas salas de aula para os alunos de arte?

 2.3 O que podia melhorar no curso de Artes Visuais? 

2.4 Considera que os alunos do curso de artes visuais vão bem preparados para o ensino superior ou para um mundo de trabalho relacionado com as artes? 

3. Qual a sua opinião em relação ao ensino artístico em Portugal?

 4. Considera que há igualdade na quantidade/qualidade de recursos para os alunos de artes visuais e para os alunos dos restantes cursos?

5. Em poucas palavras, o que é para si a Arte?

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(ver percurso completo da  2ª fase: categories – fases – 2ª fase de construção – fases – 2ª fase de construção)    

Construtores: Sara Gôja, Catarina Silva, Margarida Pinto, Rita Ravasco 

Titulo do Trabalho: “A arte chama por ti

1 – Reequacionar e justificar se for o caso, a identificação da Área do Problema;

.O objectivo do nosso trabalho é fazer um estudo sobre Arte, isto é saber a importância da Arte na nossa sociedade. Pretendemos com isto saber quais os conhecimentos e os acessos que as pessoas têm com o meio artístico em geral, desde a pintura, a dança, a música, a fotografia, entre outros.Este tema surgiu devido ao facto de muitas pessoas, nossas conhecidas, que estão na nossa área, Artes Visuais, estarem, por assim dizer, ‘insatisfeitas’ com a falta de condições a nível do ensino secundário e também com a pouca divulgação que existe de escolas especializadas em Arte e dos cursos a seguir através desta área que tanto nos pode oferecer.

 2 – Reequacionar e justificar se for o caso, a identificação e formulação de problemas parcelares; 

Para uma melhor organização decidimos dividir o trabalho em várias partes: a arte a nível escolar, a influência da arte na vida das pessoas, a arte a nível profissional.Consideramos estas temáticas importantes pelas seguintes razões:Todos os elementos do grupo estão a frequentar o terceiro ano do curso das Artes Visuais no Secundário de Santa Maria e sentem insatisfação em relação às condições insuficientes para evoluírmos os nossos conhecimentos e técnicas ( não temos cavaletes, não temos modelos humanos, o único ano em que tivemos acesso a computadores não eram lexionados programas que envolvessem arte, com a nova reforma foram reduzidas as disciplinas). Sentimos,que ao terminarem o 9º ano, muitos alunos são induzidos em erro na escolha do curso para o secundário. Achamos importante tomarem conhecimento das escolas de Arte existentes nos nossos centros urbanos. Consideramos também que há vários tipos de arte que estão pouco divulgados, e que é importante as pessoas tomarem conhecimento da importância e dos aspectos positivos que a arte traz à vida daqueles que a praticam. Hoje em dia é cada vez maior o número de jovens que iniciam a sua carreira artística cedo abandonado antigos projectos de vida, achamos que é importante descobrir se isso é gratificante para esses artistas e para o país.

Iremos portanto fazer um levantamento profundo das condições dalgumas escolas no âmbito das Artes (procurando descobrir quais os motivos dessas condições), das escolas de arte dos centros urbanos e das saídas profissionais. Iremos também  fazer inquéritos a fim de obter uma opinião pública, e tomaremos contacto com alguns artistas amadores e profissionais.Vamos utilizar no nosso trabalho registos escritos e digitais( câmara de filmar e máquina fotográfica) e os meios de levantamento serão principalmente entrevistas.

(Nota do prof. :como o grupo embicou em não mandar esta reformulação completa, podem ser consultados o ponto 3 e os sub-pontos 3.1;3.2 e 3.3, na 2ª fase de Construção/ponto, do referido grupo)

Flashs do trabalho de estirador ( 18 de Outubro)

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(ver percurso completo da  2ª fase: categories – fases – 2ª fase de construção – fases – 2ª fase de construção) 

Construtores:


– Maria da Luz Fernandes;
– Sara Gama;
– Yura Nunes.  

Título: Imagem e Som 1. Reequacionar e justificar se for caso, a identificação da Área do Problema

Nos tempos de hoje, ao questionarmos qualquer habitante ou visitante de Sintra acerca da sua definição, a grande maioria responderia com uma ideia básica e pré-concebida. Perguntamos a conhecidos e eis a resposta:
– “Sintra é um sítio histórico.”
– “Sintra tem muitos palácios, muitos turistas…”
Definir Sintra torna-se então uma tarefa muito de concretizar. A verdade, é que estamos tão habituados a ver o óbvio, que esquecemo-nos que, por vezes, a verdadeira beleza está nas pequenas coisas; nos detalhes que, a primeira vista, talvez não tenham nenhuma importância. Estamos tão presos aos dogmas de que Sintra é “isto” ou “aquilo”, que nos esquecemos do seu verdadeira significado: Beleza e Mistério.
Muitos afirmam com convicção: “Sintra é o Património da Humanidade!” Mas que quererá isso dizer concretamente? Talvez o que realmente importe não é o que vemos, mas a forma como a vemos.
Foi perante a presença desse problema, que criamos o nosso projecto: sensibilizar as pessoas para singularidades visuais e sonoras do nosso património, mostrando-o de uma forma nunca antes explorada. O mesmo domínio, mas uma nova perspectiva.
Concluímos que a melhor forma de expor o nosso projecto, de maneira a que este seja atractivo e dinâmico, é através de uma curta-metragem. Para isso, pretendemos explorar os recantos mais interessantes de Sintra, procurando novos ângulos, paisagens, perspectivas e detalhes que possam passar despercebidos. O factor “Som” também será focado neste projecto, sendo ele parte constituinte de qualquer ambiente; exercendo influencia nas pessoas e nos meios em que estão inseridas. Estudar os métodos de filmagem, será um factor essencial para o desenvolvimento do projecto, bem como aprender técnicas de montagem e edição de imagem. Faremos também uso de câmaras fotográficas (para registo de perspectivas a posteriormente explorar); e pretendemos, como forma de obter uma maior percepção de tipos de filmagens, visualizar alguns filmes previamente seleccionados.
 2. Reequacionar e justificar se for o caso, a identificação e formulação de problemas parcelares.Desdobramos o nosso tema principal – imagem e som – em outros subtemas, como o conceito de imagem, de som, musica, filme, a funcionalidade de uma máquina digital e de filmar, e também no conceito de Sintra.
Imagem – procura-mos compreender o conceito da palavra, pois esse conceito ainda esta um tanto perdido;
Som – existe diversos tipos de sons, e muitos na maioria passam despercebidos, até o seu significado é-nos desconhecido, sabemos o que é mas não conseguimos explicar.
Filme – sendo uma junção de imagem e som, está presente no nosso dia a dia principalmente pela televisão, mas todo o trabalho por de traz do fim é um mundo inexplorado, toda a sua temática é-nos desconhecida.
Máquinas – Como são feitas? Como funcionam?
Sintra – do que já é conhecido, ainda pouco se sabe sobre Sintra e a sua serra, um mundo novo visto de outra perspectiva esta quase a surgir, é isso que pretendemos explorar.
3. Planos preliminar de estratégia. 3.1 – Reequacionar, se for o caso, recurso e obstáculos.Em relação à nossa meta final… a curta metragem, com certeza nos iremos deparar com inúmeros problemas e obstáculos, que aumentarão, sem a menor das dúvidas. Passo a citar os que são mais perceptíveis de momento. – O estudo do cinema clássico é uma obrigação neste momento… Ser-nos-ia, além de impensável, complicadíssimo criar qualquer tipo de filmagem partindo apenas do nosso pobre conhecimento em relação a cinema moderno. Esse estudo, além de ser muito útil neste projecto, irá desenvolver, em grande escala, o nosso ainda curto “campo de visão” cinematográfico. Esse estudo deverá compreender o funcionamento de uma cena, o estudo da expressão e do próprio som.
– Outro obstáculo com que nos deparamos é o facto de que nenhum dos membros dos intervenientes neste projecto saber utilizar correctamente (excluindo filmes ditos “caseiros” uma máquina de filmar. Ora, este conhecimento é-nos indispensável, contrariamente o resultado seria uma curta-metragem mal filmada, desagradável e muito moderna.
-Locais. Embora sejamos estudantes (um dos membros é mesmo residente) em Sintra, todos os interveniente do projecto “Imagem e Som”, admitem que não conhecem a Vila tão bem como gostariam. Bem, vendo que o projecto é sobra Sintra, sentimos que devemos ocupar umas quartas horas semanais vagueando, ” deambulando”, por essa área…
-Também teremos de contornar o obstáculo de edição de imagem. O seu estudo é bastante importante, porque tornará o projecto bastante mais inovador e atractivo.
3.2 Aprofundar a escolha do tipo, método e início da recolha de informação.Apesar de crermos que este plano se irá desenvolver e/ou alterar ao longo do ano, de momento o que temos planeado individualmente é o seguinte…. Cada elemento do grupo deverá apresentar, além do trabalho de cada aula, uma pesquisa extra, produzida fora da aula, acerca de determinados temas, como por exemplo; técnicas de manipulação e edição de imagem, um pouco da história da máquina da projecção de imagens (frames, negativos, fotogramas e outros).3.3 Planificação preliminar do trabalho. 

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(Mais elementos no blogue  http://pimagemesom.blogspot.com/)

(ver percurso completo da  2ª fase: categories – fases – 2ª fase de construção – fases – 2ª fase de construção)  

Construtores:
-João Couto
-Paulo Ramires
-Tiago Batista
-Vanessa
-Vera Basílio  

Título do trabalho: Anfiteatro na escola   

1 – Reequacionar e justificar se for o caso, a identificação da Área do Problema; 

O nosso grupo tem como objectivo a criação de um anfiteatro (ilustrado por uma maqueta). Este anfiteatro terá uma sala de teatro principal, para promover a escola desenvolver peças de teatro ou até mesmo aulas de comunicação gestual, aulas de dramaturgia (expressões corporais e sentimentos) e  uma sala de curtas-metragens, para que os alunos possam ser realizadores e criarem o seu próprio filme dando-lhes meios de promoverem a sua criatividade, e mais opções para fazerem trabalhos. Aqueles que não têm tantas soluções em casa, podem aproveitar para trabalhar na escola, também existirá uma sala de exposições onde tanto os alunos como pessoas de fora podem expor os seus trabalhos. Escolhemos este projecto porque nos pareceu interessante acrescentar algo diferente a escola e também porque temos a certeza que algo assim já faz falta não só para promover a criatividade de várias pessoas em relação à arte mas também para terem mais acessos para os seus próprios trabalhos. O espaço usado para a construção do nosso edifício (anfiteatro) seria o campo junto ao ginásio, uma vez que se encontra em desuso chegamos a conclusão que seria o melhor sitio para tal ser construído, até porque foram criados novos espaços para a prática de aulas de Educação física.

2 – Reequacionar e justificar se for o caso, a identificação e formulação de problemas parcelares;  Após termos escolhido o nosso tema principal surgiram alguns problemas parcelares, tais como, o saber usar o espaço disponível, a iluminação na própria maqueta (vamos usar holofotes na parte exterior da própria) e também é preciso não esquecer o acesso facilitado aos deficientes. O antagonismo entre o claro/escuro da sala de teatro e da sala de curtas-metragens, obriga-nos a ter deslocada do edifício a sala de curtas-metragens, sendo que, considerando esta deslocação como certa, cria mais um problema de acessibilidade. Com casas de banho e bar no edifício as canalizações da escola teriam de sofrer alterações tais como os circuitos eléctricos.           

3- Plano preliminar de estratégia            

3.1- Reequacionar, se for o caso, recursos e obstáculos                       

Primeiro para resolvermos a questão do espaço arranjamos a planta da escola que foi fundamental para a visualização da própria. Vamos tentar trabalhar a parte de dentro para ser esclarecedor e conseguir diferenciar as salas. A nível de acessos vamos fazer rampas tudo o mais simples possível para que ninguém se sinta com dificuldades. A sala de curtas-metragens ficará no sítio com menos luminosidade, já a sala de teatro terá janelas enormes para aproveitar a luz solar. Para acesso à sala de curtas-metragens estávamos a pensar fazer uma ligação entre o edifício e a sala, através de uma ponte, de um túnel, ou algo semelhante. 

 3.2 – Aprofundar a escolha do tipo, método e início da recolha de informação            

O nosso projecto pretende abordar 3 sub-temas, o teatro, exposições e curtas-metragens. Decidimos dividir elementos do grupo por tarefas: Função escrita, isto é fazer uma lista do que vãos fazer na maqueta e o uso dos materiais, o responsável pela decoração da maqueta e responsável pela construção do circuito eléctrico e afins. Por isso, cada conjunto de construtores terá sempre um tema a tratar até ao final do trabalho.    

3.3 – Planificação preliminar do trabalho 

Dia 25 Out.– Visualização da planta da escola, decisão sobre a localização do edifício.
Dia 29 Out.– Fazer inquéritos a turmas de Artes – Visuais para termos uma pequena noção do que é que os     alunosmais sentem falta de apoios na escola em relação a trabalhos a serem realizados nas disciplinas.
Dia 5 Nov.–  Acabamentos da planta. Visualização das respostas dos inquéritos através de gráficos.
Dia 8 Nov.–  Pesquisar sobre os Materiais a usar para a maqueta.
Dia 12 Nov.– Começar a pensar no interior da maqueta.
Dia 15 Nov.– Entrega da 2º fase do projecto.

* para ver percurso completo da  2ª fase:

 categories – fases – 2ª fase de construção – fases – 2ª fase de construção.

Grupo 2  

Construtores:

Bernardo Freire,Francisco Rasoilo, Frederico Cabaço e Jorge Noel    

Título do trabalho: Remodelação da estação de comboios da Portela de Sintra 

1 – A nossa área projecto foi escolhida depois de reflectirmos sobre diversos temas. Os temas que apresentamos ao grupo estavam todos ligados à área da arquitectura com: Aumento do ginásio da escola, um pavilhão com salas de aula só para o curso de artes visuais e a remodelação da estação da Portela de Sintra (projecto eleito).Escolhemos este último projecto por acharmos que era um projecto que nos iria dar gozo fazer, por sermos de artes logo projectarmos algo do género iria ser bom para aprendermos. Foi também escolhido por acharmos que estação não oferece as condições necessárias aos seus utentes e estando esta estação num património mundial achamos que deveria ter uma melhor apresentação e uma arquitectura ao nível de Sintra.

2– Dentro do nosso projecto existem diversos sub-temas sendo eles a estrutura; cobertura; instalações; acessos; parqueamento e inter-faces. Na estrutura iremos tratar vários problemas tais como a disposição do edifício, o espaço a ocupar e o escoamento de águas. Na cobertura não só se tratará da estrutura, da forma, do tipo e do material da cobertura. Nas instalações ter-se-á em conta os locais dos wc’s, bilheteiras, salas de espera e lojas de comercio. Nos acessos teremos de nos preocupar com possíveis túneis, escadas e rapas ou elevadores para deficientes que por muitas vezes são esquecidos. No exterior teremos de ter em conta o espaço para o parqueamento e para os inter-faces.

3. 

3.1- Em primeiro lugar temos que pedir mais informações sobre o local que estamos a trabalhar, nomeadamente na CMS (Câmara Municipal de Sintra), REFER (Rede Ferroviária Nacional) e a CP (Caminhos de Ferro Portugueses) porque o que temos até agora, ou seja, plantas, imagens aéreas e fotografias não chega para continuar o trabalho. No próximo dia 5 de Novembro vamos à CMS para conseguirmos o máximo de informações possíveis, as outras empresas vamos enviar e-mail para ver no que nos podem ajudar, se por e-mail não conseguirmos informações vamos então a sede da CP e da Refere. 

3.2- A nossa divisão de grupo vai ter as 6 áreas como já enunciamos antes que são (cobertura, estrutura, acessos, instalações, interface e parqueamentos) cada pessoa do grupo vai investigar sobre o sub-tema que lhe foi atribuído e a partir desse momento vai começar a recolher o máximo de informação sobre o seu sub-tema.  

3.3- 

 Dia 25 Out. Pesquisa documentalPesquisa fotográficaPesquisa sobre tipos de cobertura possíveis
Dia 29 Out.  Câmara de Sintra, Pedir informações
Dia 5 Nov. Fotografar estação da portela
Dia 8 Nov. Pesquisa de materiais possíveis a utilizar
Dia 12 Nov. Pesquisa de cores para a estação tendo em conta o meio envolvente
Dia 15 Nov. Entrega da 2º fase do projecto

       

* para ver percurso completo da  2ª fase:

 categories – fases – 2ª fase de construção – fases – 2ª fase de construção.

Grupo  3  

Construtoras:
-Ana Rita Caneira
-Beatriz Caixeiro
-Nidia Brás
-Rita Almeida
-Rita Lopes
  

Título do trabalho: Barcelona    

1 – Reequacionar e justificar se for o caso, a identificação da Área do Problema; 

Depois de muitas ideias que tivemos para a elaboração de um projecto, decidimos organizar uma viagem a Barcelona para a nossa turma, do curso de Artes Visuais, ou seja, 12º N, do ano lectivo 2007/2008.Com esta viagem pretendemos conhecer e dar a conhecer diversos tipos de cultura, artística e da própria cidade, a quem estiver interessado na nossa turma, porque achamos que a divulgação cultural em Portugal e nomeadamente em Sintra não é a mais desejada. Pois, a nossa geração nasceu como que colada à televisão e aos media, estes cuja programação e conteúdo carece de qualidade e informação cultural, e sendo assim somos poucos os que já foram a um museu ver, espontaneamente, uma exposição de arte. A nossa viagem nasce, assim, dessa necessidade de alargar conhecimentos e de abrir a nossa mente para o que existe fora de Portugal.Não querendo desprezar a cultura em Portugal e os museus cá existentes, como por exemplo: desde o mais perto da nossa localização, o museu de Arte Moderna em Sintra, como as mais distantes, como as exposições no Centro Cultural de Belém e a recente exposição sobre de Leonardo da Vinci, no Porto, mas para podermos alargar novos horizontes, enriquecer a nossa cultura com algo que nos “transcende” por ainda não conhecermos.Então, pensamos em várias cidades que cumprisse os nossos requisitos, mas para escolhermos com fundamento, pensamos em nomes de artistas da área da pintura e arquitectura que já conhecemos, mas não profundamente,  como Picasso e Miró. Assim, escolhemos a cidade de Barcelona, também por ter uma boa localização, e ser uma cidade, que como um todo, um conjunto, é rica em museus e uma arquitectura única. 

2 – Reequacionar e justificar se for o caso, a identificação e formulação de problemas parcelares; 

Partindo do nosso tema genérico – Barcelona – surgiram outros sub-temas como as burocracias, o hotel, o roteiro e os transportes. Burocracias: autorização dos Pais (notário), cartão internacional de saúde (facultativo), BI em dia, seguro escolar, informação aos pais, abrir conta no banco. Hotel: quartos triplos, três estrelas ou pousada da juventude, quatro noites com direito a pequeno-almoço, localização central. Roteiro: parques, museus (descontos e horas de abertura), restaurantes, espectáculos. Custos: angariação de fundos, abrir conta, dividir o pagamento da viagem em prestações sem juros, fazer bolos, cabaz de natal e rifas para juntar dinheiro para a viagem. 

3- Plano preliminar de estratégia           

 3.1- Reequacionar, se for o caso, recursos e obstáculos                       

Para organizar toda a viagem a Barcelona de forma organizada e estruturada deparamo-nos com algo que a primeira vista parecia simples, mas de facto e bastante mais complicado do que esperávamos. Encontramos vários obstáculos para a sua realização entre os quais a necessidade de obter uma ideia geral de quanto irá custar a viagem por pessoa, ou um valor aproximado, sensivelmente para 20 pessoas. Para isso, dirigimo-nos a várias agências para pedir vários tipos de orçamentos e aí surgiu-nos um outro problema, o facto de não obtermos respostas por parte das agências contactadas. Como nem todas as pessoas têm hipótese de suportar os custos da viagem por completo foi então que optámos por fazer uma angariação de fundos.            Para a viagem se realizar existe também uma série de burocracias a tratar, não que seja uma grande dificuldade, mas nada nos pode escapar, pois é necessário as autorizações dos encarregados de educação, verificação de bilhetes de identidade, seguros e o cartão internacional de saúde. Em relação ao hotel, temos de escolher o melhor sistema: se pedimos tudo incluído ou só o pequeno-almoço, o número de pessoa por quarto, …            Em termos de transporte, temos o problema de escolher o melhor tipo de transporte para a deslocação na cidade de Barcelona e os transfers do aeroporto-hotel e hotel-aeroporto. E, finalmente, o roteiro, em que precisamos de saber e definir onde vamos, que museus iremos visitar, parques, …            

 3.2 – Aprofundar a escolha do tipo, método e início da recolha de informação            

 Para a organização da viagem a Barcelona deparamo-nos com algo que parecia simples, mas no fundo era bastante complicado. Pois encontramos vários obstáculos para a sua realização. Primeiramente, há a necessidade de termos uma ideia geral de quanto irá custar a viagem para um grupo, de mais ou menos, 20 pessoas. Para isso, dirigimo-nos a várias agências para pedir orçamentos, via e-mail e pessoalmente, em que tinha de constar o número de pessoas que irão, a data da visita e o tipo de alojamento pretendido. Aí, apareceu-nos outro problema, o facto de não obtermos as respostas o mais rápido possível para podermos comparar e escolher os melhores preços, por outras palavras, custos. Ou seja, sabemos que esta visita terá os seus custos, e como nem todos suportam esses custos, temos o problema de como podemos baixar os preços, que vamos tentar resolver angariando dinheiro. Como? Venda de bolos, sorteio de um cabaz de natal, vender em segunda mão o que já não nos faz falta e fazer uma feira em que vamos vender produtos feitos por nós são algumas das ideias provenientes da nossa experiência e de pessoas que já estão habituadas a este género de coisas            Para a viagem se realizar há também uma série de burocracias a tratar, não que seja uma grande dificuldade, mas em que nada nos pode escapar, pois é necessário as autorizações dos encarregados de educação dos alunos que irão à visita, verificar se todos os Bilhetes de Identidades estão válidos, o seguro escolar e o cartão internacional de saúde. Para sabermos mais sobre isto, foi dado o seguinte site: www.lxjovem.pt pela professora Lurdes. Para a organização da viagem é preciso tratarmos de questões como o Hotel, o transporte e o roteiro da visita. Em relação ao hotel temos de escolher o melhor sistema: se pedimos tudo incluído ou só o pequeno-almoço e o número de pessoas por quarto. Já na questão do transporte existe o problema da escolha do melhor tipo de deslocação na cidade e a necessidade de arranjar transfers do aeroporto para o hotel e vice-versa. E, por último, o roteiro em que precisamos de saber e definir onde vamos, que museus vamos visitar, parques,…, para isso iremos delinear os caminhos mais rápidos, através de guias, revistas, experiências pessoais para escolher os museus e outros pontos turísticos s visitar.            

 3.3 – Planificação preliminar do trabalho 22/10/2007           

 – Escrever a carta de autorização para a venda de bolos e entrega-la ao Conselho Executivo            – Convidar a Professora Lurdes para nos acompanhar na viagem a Barcelona           

– Entregar as planificações ao professor João Alvim           

 – Fazer o ponto 1 e 2 da segunda fase de construção           

– Relatório de grupo 25/10/2007           

-Fazer as três partes do ponto 3 da 2º fase de construção

-Escrever a autorização para a venda de bolos no bar           

-Planear a venda de bolos           

 -Fazer um pequeno cartaz apelativo sobre o custo das fatias de bolo           

-Relatório de grupo 29/10/2007           

-Concluir o ponto 3           

 -Começar a pensar no cartaz           

-Contactar as agências           

-Começar a pensar no cartaz           

 -Inicio da construção do roteiro           

-Outras formas de angariação           

 -Relatório de grupo  05/11/2007           

 -Juntar os orçamentos, comparar preços, para escolher os mais adequados           

 -Fazer a carta de venda de bolas no bar           

 -Entregar a carta de venda de bolas no bar ao Conselho Executivo           

– Continuar o roteiro           

-Relatório de grupo 08/11/2007           

-Continuação do roteiro           

 -Juntar toda a informação da 2º fase de construção, ver o que falta           

 -Relatório de grupo 12/11/2007

            -Finalizar o roteiro

Memória do trabalho (sala)

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29Out.07

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29Out.07

Mais sobre o trabalho deste Grupo no blogue http://Projecto-BarcelonArte.blogspot.com

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Construtores: Sara Gôja, Catarina Silva, Margarida Pinto, Rita Ravasco 

Titulo do Trabalho:”A arte chama por ti” 

2ª Fase da Construção  

3. Plano preliminiar de estratégia 

3.1       O levantamento de informação do nosso projecto (a nível escolar, a nível da sua influência na vida das pessoas, e a nível profissional) será feito através de entrevistas, reportágem fotográfica, e filmágens). Para que possamos numa fase mais avançada fazer essa recolha de informação, teremos nesta 2ª fase de aprofundar os nossos conhecimentos a respeito das condições escolares a nível de arte na nossa escola, fazer a recolha de contactos das escolas e dos artistas a entrevistar, tratar da nossa imagem quando estivermos a representar o nosso grupo fora do nosso estabelecimento de ensino. Para fazermos o levantamento das condições a nível de arte na nossa escola, iremos, em primeiro lugar, entrevistar alguns professores de arte e de ciências, para que possamos com as informações  recolhidas  ir falar com o Conselho executivo, para que possamos entender as razões.            A recolha dos contactos é importante, porque será necessário já nesta fase iniciar alguns contactos ( que necessitam de cartas Formais, ou de artistas que sabemos demorarem a respoder), para que possamos numa fase seguinte iniciar as entrevistas. Será necessário também nesta fase decidirmos quais as escolas que possivelmente vamos visitar, quem iremos entrevistar, e elaborar algumas entrevistas.            Na 1ª fase do trabalho criamos um logotipo. Decidimos que esse logotipo seria para estampar em T-shirt que iremos vestir quando estivermos a representar o grupo. Também surgio a ideia de mandarmos fazer um carimobo com o título do nosso trabalho “ A arte chama por ti”. Para tal será necessário fazermos uma estimativa dos preços, fazermos as decisões finais, e executarmos o decidido. 

3.2       Como já disse, o nosso projecto pretende abordar 3 temáticas. Decidimos nesta fase do trabalho, não dividir o elementos do grupo por sub-temas, mas sim por tarefas da mesma área: Funções escritas, reportágem fotográfica, relações públicas, e respónsável pela imágem. Cada elemento terá um número de tarefas, que poderão estar dependentes de tarefas de outros elementos. Para isso decidimos aplicar datas( início e fim) a cada tarefa.  

 3.3

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 Construtores: Bernardo Freire,Francisco Rasoilo,

Frederico Cabaço e Jorge Noel

2ª Fase de construção

Ponto 3 3.1-

Em primeiro lugar temos que pedir mais informações sobre o local que estamos a trabalhar, nomeadamente na CMS (Câmara Municipal de Sintra), REFER (Rede Ferroviária Nacional) e a CP (Caminhos de Ferro Portugueses) porque o que temos até agora, ou seja, plantas, imagens aéreas e fotografias não chega para continuar o trabalho. No próximo dia 5 de Novembro vamos à CMS para conseguirmos o máximo de informações possíveis, as outras empresas vamos enviar e-mail para ver no que nos podem ajudar, se por e-mail não conseguirmos informações vamos então a sede da CP e da Refere. 

3.2- A nossa divisão de grupo vai ter as 6 áreas como já enunciamos antes que são (cobertura, estrutura, acessos, instalações, interface e parqueamentos) cada pessoa do grupo vai investigar sobre o sub-tema que lhe foi atribuído e a partir desse momento vai começar a recolher o máximo de informação sobre o seu sub-tema. 

3.3-

Dia 25 Out.

Pesquisa documentalPesquisa fotográficaPesquisa sobre tipos de cobertura possíveis
Dia 29 Out.  Câmara de Sintra, Pedir informações
Dia 5 Nov. Fotografar estação da portela
Dia 8 Nov. Pesquisa de materiais possíveis a utilizar
Dia 12 Nov. Pesquisa de cores para a estação tendo em conta o meio envolvente
Dia 15 Nov. Entrega da 2º fase do projecto